quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Homem de 100 anos atropelou 11 pessoas em Los Angeles


Um homem de 100 anos atropelou na quarta-feira 11 pessoas, incluindo nove crianças, quando estava conduzir perto de uma escola de Los Angeles, informou a imprensa local.

O acidente ocorreu cerca das 14:50 (23:50 em Lisboa) quando Preston Carter, de 100 anos (faz 101 no próximo mês), saiu da estrada com o seu carro e atropelou pais e filhos à saída da escola primária Main Street, tendo explicado que os travões do veículo falharam.


Enviou-se a si próprio pelo correio e quase sufocou pelo caminho

Enviou-se a si próprio pelo correio e quase sufocou pelo caminho

O homem passou mais de três horas fechado na caixa 

Um chinês resolveu fazer uma surpresa à namorada, mandando-se a si próprio por correio. Um engano fez com que a entrega demorasse mais do que o previsto e, quando a namorada abriu a encomenda, encontrou o companheiro desmaiado. 

Segundo o site brasileiro "Globo", foi um amigo de Hu Seng que fechou a "encomenda" e a enviou pelos correios, que deveriam demorar 30 minutos a fazer a entrega.

Contudo, um engano na morada resultou num atraso e Hu Seng ficou preso na caixa durante três horas, quase sufocando. Quando finalmente chegou ao destino, a namorada e um amigo abriram a caixa, encontrando Hu Seng desmaiado.

O amigo, que queria registar o momento romântico inicialmente planeado com a máquina fotográfica, acabou por capturar a imagem do homem desmaiado no fundo da caixa.

Após ser reanimado pelos médicos, o chinês explicou que não tinha conseguido fazer uma abertura para respirar na caixa, porque esta era muito dura.

Já fonte dos correios assegurou que, se estes soubessem da surpresa, não o colocariam numa caixa daquele género. "Mesmo quando aceitamos a entrega de animais, estes vão em embalagens especiais onde conseguem respirar", afirmou o representante da empresa.


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Turista ajudou polícia a procurar por ela própria


As buscas decorreram no Eldgjá, um cânion vulcânico de 75 quilómetros, situado no sul da Islândia

Uma turista que estava de férias na Islândia passou mais de um dia a ajudar nas buscas de uma mulher desaparecida, antes de perceber que era ela própria a pessoa que todos procuravam.

A mulher dada como desaparecida viajou de autocarro até Eldgjá, um cânion vulcânico de 75 quilómetros, no sul da Islândia. Na hora de regressar, o motorista do autocarro achou que faltava uma passageira, pela qual esperou uma hora até iniciar a viagem.

Ninguém conseguiu perceber onde estava e quem era a mulher desaparecida. Quando chegaram à cidade, o motorista do autocarro dirigiu-se à polícia, onde participou o desaparecimento de uma mulher de origem asiática, com idade entre os 20 e os 30 anos, cerca de 1,60 de altura, que vestia roupa escura e falava fluentemente inglês.

Apesar da descrição minuciosa do motorista nenhum dos passageiros do autocarro, nem sequer a própria, conseguiu identificar a mulher desaparecida.

Uma troca de roupa da turista esteve na origem da confusão e da convicção do motorista de que transportava menos uma passageira.

"Antes de entrar novamente no autocarro em Eldgjá, a mulher trocou de roupa e refrescou-se, pelo que os restantes passageiros não a reconheceram... A mulher, por outro lado, também não se reconheceu na descrição feita às autoridades", explicou um polícia islândes.

As buscas duraram mais de um dia. Na operação, participou um grupo de turistas que ajudaram as autoridades.

A Guarda Costeira montou um dispositivo para procurar o corpo no mar, cancelado devido às condições climatéricas.

A mulher só cerca das três da manhã, e após dia e meio de operações, é que se apercebeu que o perfil da desaparecida era muito semelhante ao seu. Só então é que as buscas foram canceladas.


sábado, 25 de agosto de 2012

Adormeceu no avião e regressou ao aeroporto de partida


Uma passageira francesa adormeceu a bordo de um avião da companhia aérea PIA que fazia a ligação entre a cidade paquistanesa de Lahore e Paris e regressou ao seu ponto de partida no Paquistão, depois de 18 horas de voo.

A francesa Christine Ahmed embarcou na terça-feira em Lahore com destino a Paris num voo com escala em Milão e, segundo um porta-voz da companhia aérea paquistanesa PIA, citado pela agência noticiosa Efe, adormeceu profundamente que chegou a Paris e não saiu do avião.

"A responsabilidade é da empresa responsável pela assistência aos passageiros no aeroporto de Paris, que deve contar o número de passageiros que entra e sai do avião", disse o porta-voz da PIA, Sultan Hasan.

Depois de percorrer 15 mil quilómetros, a passageira dirigiu-se, na quarta-feira, ao balcão da PIA no aeroporto de Lahore para explicar o sucedido.

A PIA conseguiu arranjar a esta francesa um lugar, sem custos adicionais, num voo de outra companhia que partiu na noite de quarta-feira para Paris.

Ahmed apontou como inconveniente o facto de a passageira em causa ter viajado em classe económica, já que, disse, "se tivesse viajado em classe 'business' de certeza que a tripulação tinha dado conta".


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Alemão descobre por acaso que estava dado como morto


Vista do Memorial "Bernauer Strasse", do Muro de Berlim, com rosas vermelhas a homenagear as vítimas Fotografia © Pawel Kopczynski - Reuters

Alemão dado como morto há décadas ao tentar saltar o Muro de Berlim, para escapar da Alemanha comunista, só agora viu regularizada a sua situação.

O alemão René Seiptius veste jeans, usa um "rabo de cavalo" e trabalha como camionista em Mainz, onde nasceram e cresceram os seus três filhos. Mas o seu nome continua a figurar na lista oficial das vítimas mortais do Muro de Berlim. "Eu mesmo não consigo explicar", declarou Seiptius ao jornal alemão "Bild Zeitung".

Segundo o jornal "El País", é verdade que a 7 de agosto de 1981 Seiptius participou numa tentativa de fuga da alemanha comunista. Na altura tinha 17 anos, vivia em Leipzig e preparou um plano com os amigos. Lograram atravessar a primeira barreira de segurança e evitar um campo minado, mas na segunda barreira foram detetados e uma metralhadora fez fogo sobre eles. Seiptius foi ferido com gravidade, o seu amigo Paul Andre Bauer, de 18 anos, acabou morto e o outro companheiro, embora não tenha sido atingido, foi imediatamente detido.

Depois de passar pelo hospital e ter estado um mês na prisão, Seiptius acabou por regressar a casa, mas na Alemanha Ocidental foi registado como tendo falecido durante a fuga e desde então ninguém corrigiu o erro.

Seiptius ainda tentou uma segunda fuga, apenas um ano depois, e pagou a sua ousadia com uma pena de prisão de um ano e meio, em Cottbus, de onde saiu em 1988. Pouco tempo depois caía o Muro de Berlim e Seiptius passou imediatamente para o lado ocidental. Viveu em Giessen, em Essen e em Ingelheim, sem fazer ideia de que, durante décadas, o seu nome constava na lista de falecidos e recebia as correspondentes homenagens a cada aniversário da queda do muro.

Foi por acaso que a sua mulher, Patricia, descobriu o erro. "Estava a procurar algo na Internet quando dei com um artigo sobre o Muro de Berlim onde aparecia o nome de René. Estavam a contar a sua história e davam-no como morto numa fuga", disse.

Mais tarde, Patricia e Seiptius dirigiram-se ao centro de documentação do Museu Checkpoint Charlie e deram conta do sucedido. Corrigido o erro administrativo, a diretora do centro, Alexandra Hildebrandt, afirmou que "estamos muito contentes que René esteja vivo", assegurando que "o seu nome foi eliminado da lista das vítimas e agora teremos todo o prazer em convidá-lo pessoalmente para as próximas cerimónias de aniversário".


Mafioso detido enquanto lia livro sobre "como caçar mafiosos"

Mafioso detido enquanto lia livro sobre "como caçar mafiosos"

Roberto Matalone 

Um dos homens mais procurados da máfia calabresa de Ndrangheta, Roberto Matalone, foi detido pela polícia italiana, que o encontrou na praia a ler o livro "Caçadores de Mafiosos", do jornalista Andrea Galli. 

Roberto Matalone, de 35 anos, estava relaxado numa espreguiçadeira da praia de Ioppolo, quando foi descoberto pelas autoridades.

Segundo o jornal espanhol "ABC", Matalone é procurado desde abril de 2010, no âmbito da operação "All Inside" ("Todos dentro").

Curiosamente, o livro que Matalone estava a ler narra o episódio da detenção do seu cunhado, Francesco Pesce, descoberto num "bunker" em Rosarno, na região italiana de Calábria. Desde esta detenção que Matalone se tornou no chefe do clã Pesce.

Segundo a Imprensa italiana, a polícia conseguiu deter o líder mafioso graças aos movimentos suspeitos da sua mulher, Maria Grazia Pesce, que saía de casa sempre em carros diferentes até chegar a Ioppolo, onde Matalone estava escondido há cerca de dez dias.


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