sábado, 30 de junho de 2012

Japonesa deixa filho morrer enquanto conversa na internet


Uma mãe japonesa deixou o filho, de 19 meses, morrer enquanto conversava num fórum na Internet. A polícia já prendeu a mulher e investiga o caso.

Yumiko Takahashi, 29 anos, deixou o filho, Neo de 19 meses, morrer enquanto conversava num fórum na Internet. A mulher esteve com o filho na tarde do dia 24 de junho quando este já se encontrava doente. Ainda assim, Yumiko ignorou os sinais de febre do bebé e deixou-o sozinho no quarto.

O autópsia realizada ao corpo da criança indica que morreu na madrugada do dia 26 de junho e que esteve quase um dia morto até a mãe se aperceber do sucedido. A polícia já fez saber que prendeu a mulher por suspeitas de negligência e que agora decorrem as "necessárias investigações".

Yumiko já tinha perdido dois filhos anteriormente: um pouco depois de nascer, por razões que não são conhecidas, e outro devido a uma queda da varanda do seu apartamento. "Procurava consolo na Internet há mais de três anos porque entrei em depressão depois de perder os meus dois filhos", justificou-se.

Este caso não é inédito. Em 2010, um casal sul-coreano também deixou o seu filho de três meses morrer porque estiveram mais de 12 horas seguidas a "cuidar" do filho virtual num jogo na internet.


Internet: Há Redes Sociais para todos os gostos


Enquanto o Facebook se orgulha de ter mais de 845 milhões de utilizadores, existem redes sociais que fazem gala da sua exclusividade como a "Affluence.org", onde só entra quem tem no mínimo um milhão de dólares. 

No Dia Mundial das Redes Sociais, que se celebra sábado, a agência Lusa visitou sítios criados para os mais variados e estranhos gostos, mas nem todos de "entrada livre".

A "affluence.org", que se auto-intitula como o "country club digital mais exclusivo do mundo", é uma das redes sociais mais difíceis de entrar. Ali só entra quem tem um património mínimo de um milhão de dólares ou um rendimento anual de, pelo menos, 200 mil dólares.

Ao contrário do que acontece com o "Affluence", em que qualquer pessoa pode tentar inscrever-se (a Lusa tentou mas foi negado o acesso), existem redes sociais onde só se entra por convite.

Um desses casos é a "aSmallWorld", um espaço que só aceita ricos, famosos ou pessoas influentes. Noami Campbell, Paris Hilton, Quentin Tarantino e James Blunt são algumas das estrelas que a smallworld se orgulha de ter na lista de utilizadores.

Para quem ainda não atingiu o estrelado mas aspira a ser famoso, existe o www.taltopia.com, onde os novos cantores, atores, comediantes, fotógrafos ou modelos podem mostrar o seu valor. Na taltopia há uma "wall of fame" e uma zona de oferta de castings, que neste momento está à procura de grávidas, pessoas com distúrbios sexuais e viciados em bronzeamento.

No mundo das redes sociais, os mais famosos continuam a ser o Facebook (com mais de 845 milhões de utilizadores), o MySpace ou o Orkut. Mas as redes especializadas começam a atrair cada vez mais a atenção de pequenos grupos com gostos comuns.

Apaixonados por literatura, por cerveja ou animais de estimação e até grupos de mulheres que partilham os dramas e alegrias da maternidade organizam-se nas redes sociais, onde até é possível encontrar um espaço onde as pessoas podem deixar os seus desejos para depois de mortas.

Os apreciadores de cerveja reúnem-se na "Untappd", um espaço onde os utilizadores vão escrevendo o que estão a beber. Como numa espécie de pub, as cervejas estão sempre a sair.

No Skoobs ("books" escrito ao contrário) encontram-se amantes da literatura. Com cerca de 420 mil utilizadores, às vezes abandonam a internet e organizam reuniões literárias em livrarias.

Outras redes que reúnem amantes de livros são o "anobii.com" (com fóruns de discussão e lista das obras mais populares) e o "Book-in-a-Week", onde os utilizadores podem aprender técnicas de escrita.

A pensar nas mães nasceu o "www.cafemom.com", um espaço feminino onde se discute tudo o que envolve a maternidade, os filhos e o casamento. Entre os temas em debate, a não substituição do papel higiénico é um dos problemas da semana, com centenas de "mães" a criticarem os "pais".

Existem ainda redes sociais que juntam quem acredita num mundo melhor: a Wiser é uma espécie de aldeia global para os defensores de um mundo mais justo e sustentável e a "Care2" que reúne pessoas dispostas a defender causas, que vão desde uma vida mais saudável à defesa dos animais e do meio ambiente.

Os amantes da banda desenhada encontram-se na "ComicSpace" e quem gosta de áudio e música pode escolher entre o "Cycloop" (que permite aos utilizadores criarem experiências personalizadas), ou o "Blip.fm", onde os "DJs" podem publicar músicas com textos curtos, semelhante ao twitter.

Já para quem procura o autoconhecimento, gosta de debater os dilemas existenciais e experiências de vida o melhor será mesmo pertencer à "YuBliss".

Para quem não quer dar trabalho depois de morte, existe o "MyLastWish.net", uma rede social onde as pessoas podem partilhar com os amigos e família informações úteis para o enterro, como a música que gostaria de ter no funeral, se preferia ser cremada ou enterrada e o que pensa sobre a doação de órgãos. Depois de a pessoa morrer é possível aos amigos e família deixar mensagens, fotografias e vídeos. Assim como comentar mensagens deixadas pelos outros.


sexta-feira, 29 de junho de 2012

Esta ilha está à venda por 4 milhões de euros






Chama-se King's Island, tem 105 hectares e fica a pouco mais de 300 metros da Escócia continental e está à venda por 4 milhões de euros. Já tem casa para os barcos, heliporto e um observatório.

As imagens, disponibilizadas pela imobliária Rightmove, mostram um cenário paradisíaco com heliporto junto à casa de quatro quartos.

A doca para os barcos fica no Loch Craignish na zona da ilha que foi mais intervencionada pelo homem, de acordo com o Daily Mail.


Site vasculha Facebook e mostra quem consome drogas ou está de ressaca

O novo site divulga a informação pública dos utilizadores no Facebook

O novo site divulga a informação pública dos utilizadores no Facebook 

Choi Fong detesta o chefe, Jamie está de ressaca, Rahim diz que Deus fuma cannabis e Sandra anuncia que acabou de mudar de número de telemóvel. Tudo isto foi publicado em comentários no Facebook e é agora divulgado num novo site que pretende alertar para a importância de um mundo com mais privacidade. 

Chama-se We know what you’re doing (Sabemos o que anda a fazer) e sabe muitas coisas que as pessoas fazem e, que, por vezes, preferiam não revelar. Callum Haywood, um estudante britânico de 18 anos, criou um site onde disponibliza listagens de actualizações que os utilizadores partilham publicamente no Facebook e que são acessíveis a quem quer que tenha uma conta no site.

No projecto, que descreve como uma “experiência”, Haywood separou a informação pelas categorias “Quem quer ser despedido?”, “Quem está de ressaca?”, “Quem consome droga?” e “Quem tem um novo número de telefone?”. A fase seguinte consistiu em aplicar uma ferramenta que recolhe as entradas onde aparecem “palavras-chaves” que se inserem nestas categorias. A partir de então, qualquer pessoa pode ter acesso a esta informação, desde que as definições de privacidade no Facebook não estejam activadas.

“Choca-me muito o que as pessoas revelam nas suas entradas públicas do Facebook”, declarou Haywood à televisao norte-americana CNN. Com a sua criação, o estudante de Nottingham quis provar que a privacidade nas redes sociais é uma ilusão. “Criei-o para que as pessoas tenham noção das questões que levanta colocar esse tipo de informação no Facebook sem definições de publicidade activadas”, acrescentou.

O site foi lançado esta segunda-feira e no dia seguinte contava com mais de 120 mil visitantes únicos e quase cinco mil "gosto" no Facebook. O criador diz ter-se inspirado, em parte, na apresentação de Tom Scott (vídeo em baixo) no Ignite London Conference, em 2011, intitulada "I Know What You Did Five Minutes Ago" (Eu sei o que fizeste há cinco minutos).

Apesar da sensibilização para questões de privacidade na Internet, nos últimos anos registaram-se vários casos de pessoas que foram despedidas por terem publicado comentários ou atitudes ofensivas online, alguns dos quais foram divulgados pelo site Business Insider.

Callum Haywood avisa no seu site que não se responsabiliza pelos comentários colocados, mas disponibiliza-se para retirar alguma publicação mais comprometedora, a pedido do utilizador. No entanto, alertando para o excesso de divulgação de assuntos privados, recorda que isso não a apagará do Facebook.




fonte: Público

Os Mac estão menos imunes a vírus e a Apple já o percebeu


É o fim de uma era. A Apple deixou de poder gabar-se da imunidade dos seus computadores aos vírus informáticos. Cada vez mais os Mac estão a ser infectados pormalware. Esta mudança de paradigma até já encontrou reflexo na publicidade da empresa. Uma alteração difícil de imaginar no tempo de Steve Jobs, diz um especialista contactado pelo PÚBLICO. 

Em abono da verdade, os Mac e o sistema operativo da Apple - o OS X - nunca foram inexpugnáveis. Sempre houve vírus a penetrar nos sistemas da empresa, mas a verdade é que era um problema residual e infinitamente menor que o malware produzido para infectar PC (personal computers) equipados com o sistema operativo Windows, da Microsoft.

Porém, com a crescente utilização de produtos da Apple - que nos últimos anos criou objectos imensamente populares, como sejam o iPhone e o iPad -, acabou o tempo em que a empresa californiana se podia gabar de ter utilizadores que nem precisavam de fazer nada para estarem a salvo dos vírus. Era isso mesmo que os anúncios da Apple referiam até há bem pouco tempo. Agora, o slogan Safeguard your data. By doing nothing “[Guarde os seus dados. Não fazendo nada”] foi substituído por outro, mais matizado: Safety. Built in [Qualquer coisa como “Segurança a partir de dentro”].

Outro slogan recente da empresa era este: It doesn't get PC viruses [Não apanha os vírus dos PC]. Actualmente, esta frase foi substituída por uma outra, mais cautelosa: It's built to be safe[Construído para ser seguro]. O antes e o depois pode ser consultado aqui.

De acordo com Graham Cluley, consultor sénior da firma de segurança informática Sophos, esta atitude de “dar a mão à palmatória” seria difícil de imaginar nos tempos de Steve Jobs (o histórico CEO da Apple que morreu em Outubro do ano passado). 

Em declarações ao PÚBLICO, Graham Cluley comenta: “Isto sugere que a atitude da empresa perante a segurança poderá estar a mudar lentamente. É difícil imaginar tamanha mudança de linguagem ser usada quando o Steve Jobs dirigia a empresa”.

A revolução de Abril 

Esta mudança tornou-se clara para todos em Abril último, quando uma botnet (conjunto de computadores ligados em rede que correm o vírus automaticamente e podem ser programados para atacar um mesmo alvo em simultâneo) que dava pelo nome de Flashback atingiu mais de 600 mil Mac em todo o mundo, mais de metade dos quais só nos EUA. Oshackers aproveitaram-se de fragilidades em programas Java para acederem a computadores da Apple e daí retirarem informações sigilosas como palavras-passe e dados de contas bancárias.

Graham Cluley também confirma a mudança que tem ocorrido nos últimos tempos: “Recentemente, temos vindo a detectar um aumento no número de ‘infecções’ nos Mac. O nosso estudo mais recente a este respeito descobriu que aproximadamente um em cada 26 Mac estava infectado com alguma espécie de malware”.

“O problema é real e a Apple parece estar a ficar um bocadinho mais corajosa a admitir este problema”, acrescenta Cluley. 

“Esperemos que cada vez mais proprietários de Mac percebam a importância da instalação de antivírus”, referiu ainda o perito em segurança informática.

O PÚBLICO contactou também o português Rui Santos, autor do livro “Fundamental do MAC OS X”, que constatou que “a Apple, devido ao crescente número de utilizadores, começa a ser um alvo apetecível para os hackers”.

Rui Santos frisa, porém, que “o facto de o Mac estar hoje mais susceptível de apanhar vírus não retira o que de bom têm os Mac, que é a conjugação de um software desenvolvido especificamente para um hardware, o que faz do Mac uma máquina fiável e rápida”.

fonte: Público

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Cientistas querem contactar extraterrestres em 20 anos


Especialistas norte-americanos consideram que o ser humano vai contactar com extraterrestres nas próximas duas décadas. Esta certeza saiu da conferência SETICon 2, na Califórnia, nos Estados Unidos da América, segundo o jornal espanhol ABC.

Dezenas de especialistas analisaram na Califórnia, no fim-de-semana passado, as possibilidades da humanidade encontrar, num futuro próximo, vida fora da Terra. Para os cientistas estamos prontos, mais do que nunca, para captar sinais de uma inteligência extraterrestre.

A conferência debateu essencialmente as recentes conclusões do telescópio espacial Kepler, da NASA, que se dedica a procurar planetas semelhante à Terra e que desde 2009 'investiga' milhares de estrelas. Nessa 'investigação' descobriu 2300 exoplanetas que não estão excluídos de possuírem qualquer forma de vida.

Alguns participantes na conferência explicaram que o Kepler permite analisar um grande número de planetas e verificar se têm as condições necessárias para a existência de vida.

"Há cerca de 500 mil milhões de planetas fora do sistema solar e pensamos que há 100 mil milhões de galáxias", afirmou Seth Shostak, astrónomo do projecto SETI, citado pelo ABC.

E como acreditam que a Terra não é o único planeta do Universo com capacidade para alojar vida, o especialista diz que "é essencial para o SETI que se identifique os planetas que se encontram na zona habitável, para aumentar significativamente a probabilidade de encontrarem o tal sinal".


Jovem tailandesa perde 25 mil euros destruídos por térmitas


Um ataque de térmitas destruiu os 25 mil euros em notas que uma jovem tailandesa guardava em casa. Durante oito anos fez esta poupança para um dia pagar os seus estudos superiores. 

Os insectos não pouparam as notas guardadas numa caixa metálica. Desolada, a jovem acabou mesmo por enviar o que sobrou das suas poupanças à polícia local, numa tentativa desesperada de recuperar o seu dinheiro.

Comovido com a situação, o Banco da Tailândia aceitou trocar o equivalente a 855 euros. Perante este caso, as autoridades apelaram para que as pessoas depositem as suas poupanças nos bancos.


terça-feira, 26 de junho de 2012

Facebook mudou endereços de e-mail dos utilizadores


A maior rede social do mundo alterou esta madrugada os endereços de e-mail de todos os utilizadores. Os mais de 900 milhões de inscritos no Facebook tiveram esta manhã o seu perfil alterado, sem serem previamente contactados.

A alteração ocorreu na página de perfil dos utilizadores. O endereço de e-mail na área de contactos foi alterado para a terminação '@facebook.com'.

O e-mail pessoal anteriormente inscrito não foi apagado, mas uma vez que foi escondido, é necessária intervenção manual para reverter à forma original. Se tal não se fizer, os e-mails enviados para estes utilizadores passam a ser transmitidos através da conta do Facebook.

Esta decisão da rede social não é contrária às regras de utilização que todas as pessoas têm de declarar aceitar no momento em que se inscrevem - na qual é declarado, designadamente, que todo o conteúdo colocado na rede passa também a ser propriedade do Facebook. Mas está a provocar polémica, uma vez que a alteração foi feita em pré-aviso.

O site especializado em tecnologia Gizmodo escreveu mesmo um artigo muito crítico, no qual exige directamente: "Não voltem a fazer isto".

Segundo o jornal Daily Mail, um porta-voz do Facebook justificou a medida como forma de proteção da privacidade dos utilizadores. "Vamos também lançar uma nova opção que dá às pessoas hipótese de decidir que endereço de e-mail deseja que apareça na 'Timeline'", promete a mesma fonte.

A 'Timeline', em que as mensagens nas páginas surge arrumada em estilo de cronologia, é precisamente uma das últimas alterações polémicas ao Facebook, uma vez que também será imposta a todos os utilizadores, não lhes dando hipótese de a recusar.


Torre do Big Ben vai passar a chamar-se Elizabeth Tower


Big Ben é uma atração turística

A torre do Big Ben, em Londres, vai ser rebatizada "Elizabeth Tower" em honra do jubileu de diamante da rainha Isabel II, anunciaram hoje as autoridades.

A mudança de nome decorre de uma campanha subscrita por dezenas de deputados no âmbito das celebrações dos 60 anos de reinado de Isabel II, e apoiada pelo primeiro-ministro, David Cameron, e pelo líder da oposição, Edward Miliband.

Oficialmente designado Clock Tower (torre do relógio), o simbólico monumento construído em 1858 é mais conhecido como Big Ben, nome do gigantesco sino de 13,5 toneladas, suspenso a 96 metros de altura, que assinala as horas.

"A Câmara dos Comuns acolheu a proposta de renomear a Clock Tower como Elizabeth Tower, em reconhecimento pelo jubileu de diamante de sua majestade e vai providenciar para que esta decisão seja adequadamente implementada em devido tempo", disse um porta-voz da câmara baixa do Parlamento.

A renomeação do Big Ben segue uma homenagem semelhante feita à rainha Vitória -- a única outra monarca britânica a celebrar o jubileu de diamante, em 1897 -, que dá nome à torre situada do lado oeste do Parlamento.

Um porta-voz do primeiro-ministro David Cameron afirmou que a mudança de nome, "no ano do jubileu, é uma homenagem apropriada à rainha e aos serviços que prestou ao país".


"Jetman" voa ao lado de um avião pela primeira vez



O suíço conhecido como "Jetman" deixou os passageiros de um avião perplexos ao voar ao lado deles em 128 mph durante sete minutos. Yves Rossy consegue cenas de super-herói mas sem efeitos especiais. Apenas asas a jato.

Apesar dos seus 53 anos Yves Rossy não é estranho a façanhas que desafiem a morte. Mas esta foi a primeira vez que voou ao lado de um avião de passageiros - neste caso um Breitling Douglas DC-3 de 1940 - que sobrevoava o lago Lucerne, na Suíça.

Para esta última proeza, que aconteceu na passada sexta-feira, Rossy lançou-se de um helicóptero de uma altitude de seis mil pés.

Durante a descida o ex- comandante da Swiss International Airlines estabelizou-se a si próprio na sua rígida "mochila" de carbono Kevlar - as asas jato quadrimotor que Rossy usa - como se fosse parte do seu corpo.

O seu equipamento personalizado de voo pesa quase 55 quilogramas e tem uma envergadura de dois metros.


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Didier Ferreira, um especialista português no cubo mágico

Didier Ferreira

Resolvemos um dos puzzles mais famosos do mundo — e sem batota. Saímos da redacção e encontrámos Didier Ferreira, um ser humano que deixa as cores no sítio em 16 segundos

"Isaac Newton desvendou o segredo da gravidade, mas seria capaz de resolver o cubo mágico?". A publicidade ao universal Cubo de Rubik, inventado pelo escultor Erno Rubik em 1974, terminava com a equação "mais de três mil milhões de combinações, mas só uma solução". Encontrámos a solução — mas, confessamos, tivemos que sair da redacção. Chama-se Didier Ferreira e é um dos muitos portugueses com os dedos frenéticos.

A matemática sempre esteve presente na vida de Didier, engenheiro de formação e de profissão. Tem 27 anos, vive em Vila Real e tem um passatempo que já foi uma moda nos anos 80 — o cubo de Rubik. "É um vício como outro vício qualquer", conta, enquanto vai resolvendo a equação uma e outra vez durante a entrevista.

Este viciado resolve o famoso cubo mágico em 16/17 segundos. Quando começou, há sensivelmente cinco anos, treinava bastante tempo, mas hoje em dia fica-se pelos "cinco minutos à noite a tentar melhorar a técnica", revela Didier, que começou com um cubo "muito mau" que o acompanhou durante uma noitada de pernas cruzadas em frente aos tutoriais no YouTube. "Enquanto não resolvi, não dormi."

Há vários métodos para resolver o cubo de Rubik. Segundo Didier Ferreira, "os mais conhecidos são o 'Fridrich' (o mais usado), o 'Ruchs' e o 'Petrus' ".

De olhos bem fechados

O cubo de Rubik, "dos puzzles mais interessantes que existem no planeta" (e Didier conhece muitos), fica mais interessante conforme o grau de dificuldade: resolução com apenas uma mão, por exemplo, ou de olhos fechados. A modalidade "blindfolded" (de olhos fechados) baseia-se, essencialmente, na memória de cada jogador. "A sensação é absolutamente genial", comenta o especialista. O cubo "é memorizado tal qual está baralhado." Na "blindfolded" os tempos são mais longos, mas o recorde mundial anda à volta dos 30 segundos.

Em Portugal, o cubo mágico vai tendo cada vez mais participante. Já se realizaram competições do cubo de Rubik em 2008 e 2009. E este ano, há esforço para que se realize novamente. "O problema é sempre a falta de um espaço", comenta o português, que diz que o objectivo deste tipo de eventos "é mostrar que o cubo mágico está a voltar a ser moda".

Lá fora, as coisas são diferentes. Há muitos mais campeonatos no estrangeiro: em Espanha, há cerca de três por ano, na Bélgica também, e nos EUA existem com ainda mais frequência. Para além das competições a nível nacional, há ainda o torneio mundial onde "todos os cubistas se reúnem" mostrando as suas capacidades na resolução do cubo de Rubik, "o mais interessante dos cubos".



fonte: Público

Marisco de Fukushima volta aos mercados após o desastre nuclear

O desastre nuclear de Fukushima provocou fortes quebras de receitas na indústria pesqueira

O desastre nuclear de Fukushima provocou fortes quebras de receitas na indústria pesqueira 


Pela primeira vez desde o desastre nuclear de Fukushima, após o forte sismo que abalou o Japão em Março de 2011, o marisco capturado nas águas que banham esta província do nordeste voltou nesta segunda-feira a ser vendido nos mercados.

À venda estiveram 1,25 toneladas de marisco capturadas na sexta-feira passada a cerca de 50 quilómetros da costa e a mais de 150 metros de profundidade, disse um porta-voz da Federação de Cooperativas Pesqueiras de Fukushima à agência Efe, citada pelo diário espanhol El Mundo.

Para já, o regresso do marisco às bancas ainda está em teste. Na quarta-feira, voltará a ser vendido nos mercados da província para avaliar se os consumidores estão ou não receptivos ao produto, acrescentou o porta-voz.

Antes, o marisco foi inspeccionado para descartar a hipótese de contaminação por substâncias radioactivas provenientes da central nuclear de Fukushima Daiichi, epicentro do acidente nuclear causado pelo sismo e tsunami de 11 de Março do ano passado. Aos mercados de cidades como Soma, Iwaki e Koriyama chegaram duas espécies de polvo e um tipo de caracol marinho, que foram fervidos antes da sua comercialização.

Desde Abril de 2011 que a Federação de Cooperativas Pesqueiras de Fukushima está analisar 163 espécies marinhas da zona costeira da província, e as três espécies postas hoje à venda estão entre as que apresentaram níveis nulos ou muito baixos de contaminação.

O sector pesqueiro, tal como o agrícola e pecuário, foi muito afectado pelo acidente na central nuclear. As receitas da venda de peixe caíram em 2011 para cerca de 16 milhões de euros, contra os 109 milhões de euros do ano anterior, segundo dados recolhidos pela agência Kyodo.

fonte: Público

Baratas invadem Lisboa por falta de limpeza urbana


Falhas na higiene conjugadas com o calor e a humidade tornam a cidade ideal para o insecto. Especialistas em pragas e moradores acusam a Câmara de ter deixado de limpar esgotos.

Em várias zonas da cidade de Lisboa está a assistir-se a uma invasão de baratas. As empresas de desinfestação e os moradores acusam a Câmara Municipal de Lisboa (CML) de ter diminuído a limpeza dos esgotos. Mas os serviços camarários garantem que fazem diariamente desinfestações nos espaços públicos.

«Estamos a receber mais pedidos para acções de desinfestação, principalmente da zona ribeirinha de Lisboa», explica ao SOL a funcionária de uma das maiores empresas de desinfestações do país.

De acordo com Célia Cardoso, são três tipos de baratas que andam pela cidade: a barata americana (a maior, que atinge 3 a 4 cm), a oriental (entre 2 e 3 cm) e a germânica (que não ultrapassa os 2). A que está neste momento a ‘invadir’ a capital é a americana, que vive nos esgotos.

«Das oito a dez chamadas que recebemos por dia por causa de baratas, 40% são casos relacionados com a chamada ‘barata do esgoto’», explica, por seu lado, Luís Morais, responsável técnico da Truly Nolen, outra empresa especializada em controlo de pragas. O técnico confirma que os pedidos de auxílio estão a aumentar com a chegada do calor. «Há mais pessoas e empresas a accionar os serviços».

O sucesso das intervenções destas entidades privadas depende, porém, da acção da CML. «Quando nos chamam, pedimos aos clientes para contactarem os serviços municipais para fazer a desinfestação na rua ao pé do local em causa», acrescenta Luís Morais, explicando que, caso contrário, as baratas depressa voltam a invadir o espaço dos clientes.

«Mas há uma ineficácia dos serviços de desinfestação municipais», acusa, referindo que não actuam rapidamente nem com os produtos certos. «Estão a demorar dois a três dias a responder aos pedidos», explica. «Além disso, usam insecticidas que matam as baratas visíveis, mas todas as outras fogem pelas canalizações», acrescenta.

As críticas à CML chegam também dos moradores da cidade. Rosário vive em Benfica e garante que nunca mais viu os técnicos da autarquia a fazer limpezas. «Dantes costumava vê-los fazer tratamentos preventivos nas sarjetas. Agora não» – nota, explicando que tem sempre as janelas e as portas bem fechadas para não ter a casa ‘invadida’ por baratas.

CML garante que faz desinfestações

Em resposta ao SOL, a CML, garante porém que «faz desinfestações diárias» em todos os espaços públicos sob a sua responsabilidade, como na rede municipal de esgotos. Isto, adianta, em resultado de «intervenções programadas e respondendo a pedidos de munícipes em todas as freguesias».

Mas as queixas sucedem-se. Em Alcântara, Maria João vive num condomínio de luxo: «Aqui, as baratas são de todos os tamanhos e algumas chegam a ter uns quatro centímetros», conta, recordando que a praga começou no Verão de há dois anos. Os administradores do condomínio tiveram de recorrer a uma empresa que passou a fazer desbaratizações anuais. «Mas acabam sempre por voltar», diz a moradora.

«No outro dia, encontrei uma num restaurante em Campo de Ourique», conta também Mariana, que vive neste bairro.

A questão é que a proliferação de baratas, seja de que espécie forem, só acontece «quando há falta de higiene», avisa o presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, Mário Jorge dos Santos. «Isso significa que estão reunidas condições que colocam em causa a saúde pública», alerta, acrescentando: «Onde há baratas, há ratos, que são transmissores de doenças como a toxoplasmose, que pode provocar malformações fetais, por exemplo, entre outras».

Mas não só. Com a falta de limpeza urbana, lembra o especialista, «aparecem as moscas e os mosquitos, insectos que transmitem doenças de difícil controlo».

fonte: Sol

"Homem morto" candidata-se à presidência da Índia

Santosh Kumar Singh

Um homem declarado morto decidiu candidatar-se à presidência da Índia - eleições que ocorrem em julho - para provar às autoridades do país que está vivo. Tem esperança que os documentos obrigatórios provem a sua existência. Isto porque também da carta que escreveu ao primeiro-ministro, Santosh Kumar Singh não obteve resposta

Santosh Kumar Sing, um cozinheiro de 32, passou nove anos da sua vida a tentar provar às autoridades indianas que está vivo, depois da sua família de casta alta o ter declarado morto por causa da sua decisão de casar com uma mulher dalit, a casta mais baixa conhecida como "intocável".

O homem chegou a escrever ao primeiro-ministro, mas sem sucesso. Decidiu por isso, candidatar-se à presidência da República da índia na esperança que os documentos provem a sua existência, tornando-se assim um dos 12 candidatos.

Santosh Kumar Sing saiu da sua aldeia no ano 2000 para trabalhar em Mumbai, onde se apaixonou e casou com uma mulher dalit. Quando regressou, três anos depois, para apresentar a sua esposa à família, os seus parentes de casta alta não aceitaram o casamento, consideraram-no uma desgraça, baniram Santosh da família e foi declarado morto.

"Alguns dos meus familiares, com a ajuda da polícia, usurparam-me 12,1 hectares de terra. Pedi ajuda à polícia e fui atacado. Disseram: o senhor está morto segundo os documentos oficiais, se não sair da aldeia ficará realmente morto", declarou ao diário britânico The Telegraph.

A ação intentada para anular a sua certidão de óbito foi indeferida no ano passado, e a sua sogra foi ridicularizada por permitir que a filha tenha casado com um homem morto.

Quando procurou uma esquadra da polícia em Nova Deli, no sentido de apresentar uma queixa contra a declaração da sua morte, foi informado pelos agentes que era necessário cometer um crime para fazer circular os documentos de que precisava para fazer prova de vida.

O seu programa eleitoral só possui uma promessa: ser reconhecido como vivo. Santosh Kumar Sing não quer ser presidente da Índia.


domingo, 24 de junho de 2012

Máquina de bebidas oferece refrigerante a troco de tweets


Uma empresa de África do Sul colocou na Cidade do Cabo uma máquina de bebidas que permite tirar uma lata de refrigerante a troco de mensagens no Twitter

A ideia partiu da BOS Ice Tea, uma empresa sul-africana que comercializa bebidas, numa acção de marketing que está a decorrer na Cidade do Cabo.

Baptizada de Bev, a máquina especial dá uma lata de ice tea aos consumidores que publicarem uma mensagem no Twitter com um hashtag específico.

Depois de publicada a mensagem e o hashtag identificado pelo software da máquina, o equipamento entrega uma lata da bebida e a mensagem surge num painel instalado na parte frontal da máquina de bebidas.

Para levar ainda mais além o sucesso da Bev, a máquina conta com contas no Facebook e no Twitter, onde os seus fãs podem seguir os passos do aparelho, que em breve vai percorrer outras cidades de África do Sul.

Citado pela BBC um dos fundadores da BOS Ice Tea, Grant Rushmere, refere que com esta iniciativa a empresa pretende «interagir fisicamente com o máximo número de pessoas possível», ao mesmo tempo que promove um dos seus novos produtos.

fonte: Sol

Há quase um mês que um sueco vive no aeroporto de Faro

Trabalhadores dizem que o homem sueco não é o primeiro a viver no aeroporto de Faro

Trabalhadores dizem que o homem sueco não é o primeiro a viver no aeroporto de Faro 

O turista “residente” só deu nas vistas, ao fim de três semanas de estadia, quando precisou de assistência médica, e disse que não tinha dinheiro para se tratar.

Um cidadão sueco, de 59 anos, faz da gare do aeroporto de Faro quarto de hotel há quase um mês. A sua permanência passou despercebida à maior parte dos utentes e funcionários, até ao momento que precisou de assistência médica, devido a uma infecção num pé e declarou, no Hospital de Faro, que não tinha dinheiro para se tratar. 

O director do aeroporto, Correia Mendes, disse ao PÚBLICO que a situação foi comunicada “às autoridades”, não adiantando mais pormenores. A meio da manhã, desta sexta-feira, como habitualmente, o homem ocupava uma mesa do canto no Costa Coffee, e dormitava, com o jornal ao lado. A presença de jornalistas fê-lo despertar e abandonar de imediato o local, visivelmente incomodado: “Desapareçam”, declarou. Fez um telefonema, pegou num saco de supermercado e com as coisas pessoais, pegou num carrinho de bagagens, e saiu: “Vou-me embora”, disse, como se fosse apanhar o avião Os empregados do café descrevem-no como sendo uma pessoa discreta. Utiliza os serviços de apoio do aeroporto para fazer a higiene diária, e já “fala um pouco português”. 

Carlos Cabeleira, bagageiro, ao aperceber-se do “turista permanente”, ofereceu-se para ser seu “assistente”, porque se apercebeu que “algo de anormal se passava”, quando ele lhe disse que tinha perdido o avião. “Passaram-se os dias e foi ficando”, contou, acrescentando que ele “nada conta sobre a vida pessoal, mas nota-se que precisa de apoio”, adverte. 

O problema que teve no pé, diz o bagageiro, levou-o a procurar uma cadeira de rodas, que passou a utilizar dentro da aerogare. O colaborador do aeroporto acrescentou ainda que ele “desenrasca-se na alimentação, procura que lhe dêem comida quase sem pedir – não gosta de dar nas vistas”. No café, os empregados adiantam que o homem costuma tomar café, “e paga, com moedas”. O agente da PSP, de serviço no posto do aeroporto, disse “desconhecer” a situação, acrescentando: “Só o comando é que pode prestar informações” 

A representante consular da Suécia, no Algarve, Samdra Pettersson, afirmou: “Tudo nos parece muito estranho, só ontem, 27 dias depois do sucedido, fomos informados pela PSP que um cidadão sueco estava no aeroporto, sem dinheiro, para regressar ao seu país". Por hoje ser dia feriado na Suécia, acrescentou, “tem estado a ser muito difícil os contactos, mas estamos a envidar esforços para que ele regresse amanhã” . Por seu lado, o porta-voz da ANA, Rui Oliveira, justificou: “Nunca pediu nada até ao dia em que solicitou uma ambulância para se deslocar ao hospital. Passou despercebido”

Este cidadão sueco não é único a fazer da gare residência. “Temos ainda um marroquino, com cerca de 40 anos, que já faz parte da casa. É bem conhecido do pessoal”, diz Carlos Cabeleira, precisando que, entretanto, ele aproveitou uma manilha das obras, no exterior, para servir de dormitório. Outra das situações “populares” entre os colaboradores do aeroporto é um “alemão que, no Inverno, anda sempre por aí. Todos o conhecem”.

fonte: Público

Canadiano com pernas amputadas sobe ao Kilimanjaro



Um cidadão canadiano, com as duas pernas amputadas, conseguiu escalar o cume do monte Kilimanjaro, depois de ter passado vários dias a subir a montanha só com recurso à força dos braços.

Spencer West, 31 anos, oriundo de Toronto, subiu até ao pico mais alto de África, a cerca de 6.000 metros de altitude, utilizando apenas os braços para avançar em 80 por cento da distância percorrida e a sua cadeira de rodas em alguns percursos de um trajeto que levou oito dias a completar.

O jovem canadiano perdeu as suas pernas quando tinha cinco anos, na sequência de uma malformação genética que paralisou os seus membros inferiores, obrigando-o a ser sujeito à amputação total.

"Fisicamente era um verdadeiro desafio porque escalei quase todo o caminho com as minhas mãos, colocando uma enorme pressão nos meus ombros e nos meus braços", explicou ao telefone, a partir de Nairobi, em declarações à agência noticiosa francesa AFP, adiantando que a subida ao monte Kilimanjaro foi "o maior desafio" da sua vida.

A acompanhar Spencer West na sua aventura, cuja finalidade era sobretudo de cariz humanitário, estiveram os seus dois melhores amigos, David Johnson e Alex Meers.

Os três "alpinistas" recolheram mais de 500 mil dólares canadianos que serão doados à "Free The Children", organização que tem como missão fornecer água potável a centenas de pessoas no Quénia, país que no ano passado registou a pior seca em 60 anos.


Subiu torre a pensar que era ponte


Jovem checa fuma marijuana sem parar durante 4 horas 


Depois de quatro horas a fumar marijuana sem parar, uma jovem de 21 anos da região de Zlin, na República Checa, escalou uma torre de alta tensão com 12 metros de altura. A jovem, a sofrer alucinações, julgou estar a atravessar uma ponte, informou o jornal inglês ‘Daily Mail’. Os moradores do local aperceberam-se e chamaram os serviços de urgência, que a conseguiram retirar dali duas horas depois...


Crianças tailandesas pedem lume em campanha antitabágica


Um menino e uma menina protagonizaram a campanha 

A Fundação para a Promoção de Saúde da Tailândia inovou na sua última campanha antitabágica, colocando crianças de tenra idade a pedir lume a adultos para acenderem os cigarros que traziam na mão. 

Mesmo sem imaginarem que estavam a ser gravados por uma câmara oculta, todos os interpelados recusaram acender os cigarros das crianças, um menino e uma menina, repetindo-lhes que o tabaco provoca cancro do pulmão e enfisema.

Nessa altura, as crianças entregavam-lhes um panfleto com a seguinte mensagem: "Se te preocupas tanto com a minha saúde, porque é que não te preocupas com a tua?"

Segundo a Fundação para a Promoção de Saúde, a campanha fez subir em 40 por cento o número de telefonemas para a linha de informação.


Aterragem difícil causou brechas na fuselagem de avião



Um avião de uma companhia aérea japonesa fez uma aterragem tão violenta que o impacto no solo abriu brechas na fuselagem do Boeing 767. Veja o vídeo.

Aterragens difíceis de aviões não são novidade. Com chuva e ventos fortes, é comum ver aeronaves a pousar com algumas dificuldades. Mas, um avião da companhia japonesa ANA sofreu danos da fuselagem em consequência de uma aterragem difícil.

A aterragem deste avião, identificado como um Boeing 767, é apenas mais um exemplo de aterragens difíceis que ultimamente têm sido testemunhadas e filmadas.

É o caso dos aviões em dificuldades no aeroporto de Bilbao, no dia em que o Sporting voou até à cidade basca para defrontar a equipa local, em jogo das meias-finais da Liga Europa.

Antes ainda neste ano, um vídeo de aviões a aterrar em condições de ventos cruzados, no aeroporto de Dusseldorf, na Alemanha, tornou-se viral.

sábado, 23 de junho de 2012

Vem aí o sucessor de Megaupload

A imagem que Kim Schmitz publicou no Twitter sobre Megabox

Kim Dotcom, o líder do site de partilha de ficheiros Megaupload, ainda não saiu da prisão – mas não parou de trabalhar no regresso à Net com o lançamento de um site chamado Megabox.

Numa mensagem do Twitter, Kim Schmitz (também conhecido por Kim Dotcom) deu a conhecer uma imagem relativa ao site data de estreia é apontada para agosto.

Preso desde janeiro devido a acusações de promoção de pirataria, Kim Dotcom lembrou, na sua conta do Twitter, que ainda não desistiu de voltar aos negócios na Net: «As grandes editoras pensavam que o Megabox está morto. Animem-se os artistas. (O Megabox) Está a chegar para vos libertar».

De acordo com as entrevistas que Kim Dotcom deu no passado, o Megabox pretende criar um circuito alternativo para a venda de música, dando aos autores 90% dos lucros das vendas feitas na Internet.

Tubarões devoram baleia em areal de praia australiana


Uma australiana filmou uma carcaça de uma baleia a ser devorada por tubarões. 

A jovem australiana estava na praia quando assistiu ao "repasto" dos tubarões. "Estava a apanhar conchas... quando assisti ao meu pior pesadelo", escreveu a mulher no blogue pessoal.

Segundo Rachel Campbell, havia cerca de 30 tubarões na água, apenas a alguns metros da areia. "Em pouco tempo, percebi que havia cerca de 100 tubarões no total", relatou.

fonte: Jornal de Noticias

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